• Vestido Mango (39,99 euros)
    Vestido Mango (39,99 euros)
  • Vestido Diane von Fürstenberg (598 euros)
    Vestido Diane von Fürstenberg (598 euros)
  • Vestido Zara (39,95 euros)
    Vestido Zara (39,95 euros)
  • Vestido Raquel Allegra (558 euros)
    Vestido Raquel Allegra (558 euros)
  • Vestido Yumikim (198 euros)
    Vestido Yumikim (198 euros)
  • Vestido Cos (89 euros)
    Vestido Cos (89 euros)
  • Vestido H&M (11,99 euros)
    Vestido H&M (11,99 euros)
  • Vestido Zara (49,95 euros)
    Vestido Zara (49,95 euros)
  • Vestido The Modist (350 euros)
    Vestido The Modist (350 euros)
  • Vestido Vika Gazinskaya (901 euros)
    Vestido Vika Gazinskaya (901 euros)
  • Vestido Fleur du Mal (266 euros)
    Vestido Fleur du Mal (266 euros)
  • Vestido Forever 21 (27 euros)
    Vestido Forever 21 (27 euros)
  • Vestido Topshop (36 euros)
    Vestido Topshop (36 euros)
  • Vestido Sacred Hawk (60,81 euros)
    Vestido Sacred Hawk (60,81 euros)
  • Vestido Topshop (84 euros)
    Vestido Topshop (84 euros)
  • Vestido H&M (14,99 euros)
    Vestido H&M (14,99 euros)
  • Vestido Forever 21 (20 euros)
    Vestido Forever 21 (20 euros)
  • Vestido Stradivarius (19,95 euros)
    Vestido Stradivarius (19,95 euros)
  • Vestido H&M (29,99 euros)
    Vestido H&M (29,99 euros)
  • Vestido Bershka (25,99 euros)
    Vestido Bershka (25,99 euros)

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Envelope, puritano, slip e folhos: quatro vestidos para o Verão

Indissociável a Diane von Fürstenberg, o vestido envelope ("wrap") marcou a década de 1970. É esse e três outros estilos que sugerimos para o Verão.

Vestidos modestos, vestidos com folhos, vestidos envelope (wrap dress) e vestidos slip – são algumas das silhuetas mais procuradas neste Verão. Juntámo-los na fotogaleria em cima.

"Tinha apenas 26 anos quando inventei o vestido envelope (wrap dress)", recorda Diane von Fürstenberg, citada pela Harper's Bazaar. "Era apenas um vestidinho com padrão feito de jersey e, antes de me aperceber, estava a viver o sonho americano, a fazer mais de 25 mil vestidos por semana", conta a designer responsável pelo modelo que marcou a década de 1970.

Nunca tendo deixado realmente de fazer parte do guarda-roupa das mulheres, o wrap tem reconquistado nos últimos meses alguma da sua glória, mas com um toque de modernidade – em padrões florais, em estilo kimono e popelina, por exemplo.

Designers como Alexander Wang e marcas como a Reformation e Yumi Kim têm apostado na tendência. A própria Diane von Fürstenberg mudou em Maio de 2016 de direcção criativa, recebendo Jonathan Saunders como director criativo – e mantendo-se a criadora como presidente da marca.

 

The Spring 2017 striped deconstructed shirt wrap dress in the March issue of @cosmopolitan. Available now in store and online.

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O site de retalho online de luxo The Modist tem vindo em defesa de um estilo mais modesto de vestidos – e roupa, em geral. Lançada em Março deste ano, a plataforma agrega peças de designers como Alberta Ferrett, 3.1 Phillip Lim e Christopher Kane, com uma curadoria direccionada para um estilo mais conservador. As silhuetas largas e compridas também estiveram nas passadeiras de Erdem e Valentino.

Falando no designer italiano – que apresentou no último desfile de haute couture vestidos em linha A, capas e capuzes – é difícil negar também a influência da série de êxito Handmaid's Tale, adaptada d'O Conto da Aia, de Margaret Atwood. A série pode pintar um cenário negro e distópico – onde as mulheres são sujeitas a determinados papéis –, mas "os figurinos são tudo menos isso", nota o The Telegraph. Vão das capas em vermelho vivo das handmaids aos vestidos longos e imponentes em azul petróleo das mulheres dos oficiais, "que tanto se aproximam do guarda-roupa da primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump".

Continuando de estações anteriores, também os vestidos com folhos e os slip dresses – com um decote em V e, regra geral, de seda ou materiais com acabamentos semelhantes – continuam a dominar as tendências desta estação.