Aos 17 anos começou a namorar com um colega do secundário, uma sorte ter encontrado o amor tão cedo, não acontece assim a todos, sabe Assunção Cristas, que esta semana deu uma entrevista à revista Maria. 

A líder do CDS-PP falou sobre a sua vida pessoal, os seus quatro filhos – Por que se chamam todos "Maria", rapazes e raparigas? Porque é cristã, responde, explicando de seguida o nome de cada um deles – e de como concilia a família com a vida política. Numa entrevista de três páginas, a democrata-cristã assegura que, em casa, divide as tarefas com o marido, Tiago Machado da Graça, que “às vezes” até acaba por fazer mais. É essa aliás a razão que apresenta para não ter o quinto filho: “Eu gostava, mas sei que sobra muito para o meu marido. Não lhe posso exigir mais.”

Desde que é líder do CDS, faz este mês um ano, que Assunção Cristas tem vindo a apostar em entrevistas às revistas sociais e muito lidas por mulheres. Opção que tem vindo a ser criticada internamente no seio do seu partido.