Late Night Shopping
Noite de compras anima lojas da Baixa e Chiado
A Baixa-Chiado volta a receber o Late Night Shopping com cerca de 200 lojas a abrirem as portas na noite de 29 de Maio. Por toda esta área comercial de Lisboa, há música, festa e descontos até 30 por cento.
A iniciativa terá vários momentos especiais, nomeadamente a Happy Hour Shopping e a Happy Hour na Restauração, durante as quais os visitantes terão acesso ao lançamento de novas campanhas, oferta de bebidas e poderão assistir a performances de animação nas ruas e dentro das cerca de duas centenas de lojas aderentes.
E como festa que é festa tem música, este 2.º Late Night Shopping, que decorre sob o mote da Primavera entre as 18h e as 23h de quinta-feira, terá espectáculos musicais em vários pontos da Baixa, protagonizados nomeadamente por músicos do Teatro de São Carlos, fadistas e DJs.
Organizada pela Associação de Valorização do Chiado e pela Associação para a Dinamização da Baixa Pombalina - em colaboração com a Junta de Freguesia de Santa Maria Maior e o Teatro de São Carlo -, a acção, segundo Vítor Silva, principal dinamizador do evento e proprietário das lojas Gardenia, pretende “atrair portugueses e turistas”.
A noite de compras, segundo o empresário, tem como objectivo principal “divulgar os horários de Verão”, nomeadamente no Chiado, “onde a partir do mês de Junho muitos estabelecimentos passam a fechar às 22h”. E, num sentido mais lato, “reposicionar a imagem do comércio tradicional”, gerando uma “mudança de hábitos”: a ideia é que as pessoas, “à semelhança do que acontece em relação aos centros comerciais", vão ao "comércio de rua e à restauração ao final do dia”.
A primeira edição do Late Night Shopping, realizada no Natal, foi, para Vítor Silva, um "sucesso", não só pela “adesão dos participantes”, como também pelo “resultados financeiros” atingidos, com um aumento de vendas na “ordem dos 15%”. O empresário acredita ainda que a segunda edição, que contará com “condições climatéricas melhores”, conseguirá captar “ainda mais a atenção do público”.
Texto editado por Luís J. Santos