Religião
Graça Morais e a coragem de enfrentar o (nosso) medo
O mundo é medo, e tudo o que ele implica. Somos filhos do medo, mas não no que ele é de adrenalina injectada no momento em que por ele somos invadidos.
O mundo é medo, e tudo o que ele implica. Somos filhos do medo, mas não no que ele é de adrenalina injectada no momento em que por ele somos invadidos.
Estávamos no fim do Verão de 2007, longe de pensar que a Síria viria a mergulhar numa horrenda, longa e insolúvel guerra.
É-me cada vez mais estranho a forma como podemos deambular em torno de um tema sem nunca nos comprometermos com ele.
Leonard Cohen era um dos poucos seres que dominava plenamente esta capacidade tão rara de nos fazer tudo ser muito mais facilmente suportável.
São vários os grandes movimentos religiosos que nascem nos EUA no século XIX e que apresentam alguns aspectos em comum.
Quando pensamos nas heranças que vamos gerindo no nosso horizonte simbólico, uma das que ocupa um lugar de destaque é, naturalmente, o movimento olímpico.
Equações em torno da memória, das percepções e da liberdade religiosa.
O mais interessante da vida de António reside na sua mitologia, na forma como os meios populares pegaram nesta figura e a catapultaram para uma das marcas mais fortes da presença portuguesa e mesmo cristã no mundo.
Sim, é muito estranho que continuemos a chamar cultura a formas verdadeiramente bárbaras de lidar com os animais.
Passado que é mais um 8 de Março, fazemos o balanço e fomos bombardeados com os números que colocam verdadeiramente a nu aquilo que somos.