Qualquer coisa do género
Morte à Barbie, longa vida aos Minions
Por altura do Natal vejo-me em sítios que me proporcionam um autêntico confronto com os primórdios da socialização de género.
Por altura do Natal vejo-me em sítios que me proporcionam um autêntico confronto com os primórdios da socialização de género.
Portugal não é o país mais gay friendly do mundo, mas para lá caminhamos. E isso deixa-me cheia de orgulho.
“Não é bonito uma mulher dizer palavrões” disseram-me um dia. Na minha cabeça ecoou, “fod***, era só o que me faltava”.
Chegados ao ano de 2015, em pleno século XXI, podemos celebrar aquilo que deve ser considerado uma conquista masculina, um verdadeiro marco na história da luta pela igualdade de direitos entre os géneros.
Imagino-me a dizer coisas do tipo “ó meu grande ***, conheço-te de algum lado para me dirigires a palavra?!”. Para bem da minha integridade física este diálogo nunca ganhou vida.
No meu caso, sendo mulher e trabalhadora, sinto-me embrutecida pelo discurso de Passos Coelho e Paulo Portas e, por isso, não lhes vou dar o meu voto também.
O Estado tem a responsabilidade de desenhar e implementar políticas públicas que conduzam a um aumento efectivo e urgente da taxa de natalidade portuguesa.
Antes de criar o Homem, Deus criou os peixes transexuais. Pelo menos é o que consta na Bíblia. Primeiro a vida na água e depois a vida na terra.
"A figura da mal-fodi** é uma expressão desta estrutura de desigualdades entre homens e mulheres". A crónica da socióloga Elisabete Rodrigues.
O que há para respeitar no pénis? Será o pénis um órgão portador de poderes especiais? Que atributos confere um pénis a quem o possui?