Qualquer coisa do género
Mulheres com força de “homem”
A utilidade dos estereótipos termina quando a sua existência representa a negação da diversidade humana.
A utilidade dos estereótipos termina quando a sua existência representa a negação da diversidade humana.
Há momentos em que todos nós temos de dar a mão à palmatória e hoje é a minha vez. Não é a primeira nem será a última, aliás.
“Mãe, pai, eu e o Francisco amamo-nos e queremos ficar juntos, constituir família. Se eu chegar a ser rei desta terra é o Francisco que estará ao meu lado.”
Em 2014, destaca-se como o país com a taxa de natalidade mais baixa de todo o continente europeu. Na corrida para a extinção vamos, portanto, em primeiro lugar!
Até que ponto podem os pais limitar os interesses e aspirações dos seus filhos, apenas porque eles não correspondem àquilo que é mais aceite, mais comum, mais “normal”?
O meu olhar sobre a realidade está muito centrado nas questões de género.
Porque é que as nossas sociedades toleram melhor os mamilos de um homem do que o seu equivalente feminino?
Existem factores que podem reverter completamente o sentimento de incompreensão e reprovação que algumas pessoas sentem em relação à homossexualidade.
A qualquer momento uma mulher vai ser morta pelo seu marido, com maior ou menor brutalidade, talvez em frente aos filhos de ambos, ao que se seguirá, eventualmente, o suicídio do próprio homicida.
O que eu mais desejo para 2016 é que o senhor Pedro Arroja, e seus homólogos, deixem de ter voz no espaço mediático.