Mães há muitas
A marca Mãe®
Seja pela sua antiguidade ou pela sua universalidade, mas certamente pela capacidade de sobreviver gerações atrás de gerações, a marca Mãe é uma lovebrand.
Seja pela sua antiguidade ou pela sua universalidade, mas certamente pela capacidade de sobreviver gerações atrás de gerações, a marca Mãe é uma lovebrand.
Este ano vou pedir que nasçam mais bebés. Sim, porque tenho de zelar para que a Laura tenha amigos da idade dela quando crescer.
Eis o que não sabia: que o meu novo estômago se indispõe quando assisto a notícias maldosas com bebés e crianças
Vou ter de explicar à Laura que a mãe faz mais do que nada. Que não posso entrar pela farmácia de Xabregas adentro e apontar uma pistola: “O leite ou a vida!”.
Tenho tantas mães dentro de mim, quanto os dias que o ano tem. E ainda a mãe que hoje não lhe apetece dar banho à bebé, e portanto, não dá.
Por muito que as mães leiam, há sempre uma pedrinha no sapato que as apanha desprevenidas.
Os bebés choram e sentimo-nos como na ópera: sabemos, pelos soluços comoventes, que algo de dramático se está a passar, mas não percebemos patavina.
Os créditos do marido perdem validade ou são transferidos, de imediato, para a descendência e, aqui, multiplicados.
Descobri que há uma parafernália de materiais para garantir a segurança dos miúdos, mas não encontrei nada à venda para proteger a integridade física dos pais.
Adorava ser mosca, não vale a pena fingir outro sentimento. É que este mês, quem está a tomar conta da Laura é o pai.