Mães há muitas
A mão que embala o berço
Hoje acordei com um filme na cabeça: "A mão que embala o berço". Um filme que se insere na categoria de terror para qualquer mamã.
Hoje acordei com um filme na cabeça: "A mão que embala o berço". Um filme que se insere na categoria de terror para qualquer mamã.
Quase todas as mulheres passam pelos quatro estados civis numa vida em que o marido se fina primeiro. Mãe não muda, jamais, da sua condição.
Pára tudo! Aparentemente, estou de férias. É só uma semana mas a verdade é que lembra aqueles três meses de férias grandes, quando era criança, em que os dias pareciam intermináveis. Talvez porque vim acompanhada por uma bebé.
Existe sexo pós-bebé, claro. Acontece como nos namoros à antiga: primeiro que se chegue a vias de facto, há que penar.
Hoje é o teu primeiro aniversário. E este foi o primeiro ano do resto nas nossas vidas.
"A maternidade é um estado de emergência. Uma mãe não anda para apanhar o autocarro, corre. Não mastiga, engole. Não toma banho, passa-se por água. E não dorme, cochila".
Ainda se ouvem muitas vozes maternais que reflectem mentalidades encalhadas há 40 anos.
Levante o dedo no ar o bebé que não teve um ursinho, por mais pequeno que fosse, a tomar conta dele.
A chucha foi criada somente para ajudar os pais a manter a sua sanidade mental.
Calma, mamãs. Não se assustem, pois a loucura é um privilégio e uma felicidade imensa.